CONTO - SOFRI NA ROLA DO CARLINHOS
Desde os 10 anos que descobri minha queda por meninos. Eu não tinha jeitinho de gay, mas gostava muito de ver e tocar nos pintos dos outros garotos da minha idade. Até então era só pegar mesmo, não passava disso.
Como 12 ou 13 anos a minha vontade de dar o cú só foi aumentando. E foi nessa época que comecei a deixar meu amigos mais próximos se aproveitarem de mim. Eu adorava pegar no pau deles e punhetar, até vê-los gozar, sujando minhas mãos e braços de porra. Os safados adoravam, e eu estava me tornando a menininha deles.
Como meu cuzinho era muito fechadinho, eu nunca deixava eles meterem. Tudo que eles faziam era colocar o pinto na racha da minha bunda e iniciavam um vai-e-vem delicioso, me agarrando por trás. Muitas vezes a cabeça da rola tocava no meu buraquinho e eu ficava louco de vontade de ser penetrado.
Não vou esconder de vocês que logo vieram as dedadas no meu rabo. Os garotos insistiam em enfiar a pica, e, vendo que eu não ia deixar entrar mesmo, passavam a enfiar os dedos no meu ânus. Os dedos eu deixava, até porque eram mais finos e estavam ajudando a deixar o meu cuzinho mais largo.
Mas o que eu mais queria não tinha acontecido ainda. Eu queria ser penetrado, sentir uma pica bem dura entrando no meu cú. Me lembro que um dia eu fui para o mato com mais três meninos. Nesse dia um deles conseguiu até enfiar a cabeça do pinto, mas fiquei muito tenso e nervoso e não deixei continuar. No final todos eles gozaram na minha boca.
O engraçado é que eu não era gay, e até sentia tesão pelas meninas. Quando eu estava com elas, meu pau latejava de vontade de meter em suas bucetinhas. Porém, bastava eu ver um dos meninos que já tinham brincado com minha bunda, que meu cú começava a piscar descontrolado.
Até que um dia finalmente aconteceu o que eu queria de verdade. Eu já tinha completado 16 anos e meu ânus já estava bem acostumado com as dedadas dos meninos, além de pequenas penetrações que eu tinha deixado até então. Eu digo "pequenas penetrações" porque eu deixava enfiar só a cabeça da rola.
Por volta de 16:00hs todos foram para suas casas, menos eu e o Carlinhos. "Pronto! Está pra mim!", pensei na hora. Eu estava usando um shorts bem curtinho e de tecido fino, sem cueca por baixo. Puxei ele e o enfiei na minha bunda, parecendo um fio dental.
Durante a brincadeira eu fiz de tudo pra roçar na pica dele, que já estava dura, mostrando que ele estava curtindo o que eu estava fazendo. Ele também não ficava atrás e me encoxava bem gostoso, fazendo meu cuzinho piscar de tesão. Nossaaaaa!!! Minha vontade era dar pra ele ali mesmo, dentro da água.
- Carlinhos, vamos parar um pouco? Fiquei cansado, cara! - eu falei quando percebi que estávamos em um local bem escondido mesmo.
Ele deu uma olhada para o meu shorts enrolado, mostrando boa parte das minhas coxas e bunda.
- Ué... vamos sim! - ele falou e percebi sacanagem na voz dele. Na hora resolvi provocá-lo ainda mais.
- Cara... acho que vou fazer cocô! Aqui na sua frente! - falei e abaixei meu shorts até meus joelhos, ficando de costas pra ele. Fiquei alguns segundos parado, deixando ele olhar bem para a minha bunda. Depois vesti meu shorts lentamente.
- Passou a vontade! - falei rindo. - Eu também não ia ter coragem de fazer cocô na sua frente não, seu bobo!
- Pois eu tenho coragem de urinar na sua frente, Zezinho! - o safado falou e já tirou seu pau pra fora, começando a mijar ali mesmo.
Fiquei sem fôlego. O pau dele estava duro como uma barra de ferro. Nossaaaaa!! Fiquei observando, com água na boca.
- Quer pegar nele? - o Carlinhos falou, dando umas balançadas na pica pra sair o restinho de urina.
- Quero, cara!!... Mas vai ser segredo, tá?... ninguém sabe que faço isso! - falei e ele balançou a cabeça, rindo. Dei uma olhada ao redor e vi que estávamos realmente sozinhos naquela parte da mata. Coloquei minha camiseta no chão e ajoelhei em cima dela. Peguei no pau dele e comecei a punhetar lentamente.
- Ohhhhhhhhh... isso mesmo, Zezinho!!... você tem mão de menina, cara! - meu amigo falou e fiquei vários segundos punhetando a pica dele, que até vibrava na minha mão. Aproveitei e apertei levemente as bolas dele, arrancando gemidos de tesão do coitado.
- Deixa eu chupar... deixa? - falei e nem deixei ele responder. Abri minha boca e dei uma chupada deliciosa na cabeça da pica dele. Nessa hora eu achei que ele fosse gozar, pois ele me agarrou pelos cabelos e começou a meter na minha boca, fazendo um vai-e-vem rápido. O pau dele foi tão fundo na minha garganta que engasguei várias vezes.
Babei muito no pau dele, deixando ele todo lambuzado e escorregadio. Em seguida tirei meu shorts e me deitei em cima da minha camiseta, de bruços.
- Vem... você me come e depois eu te como... vem... rápido! - falei e ele veio se ajeitando em cima de mim.
- Levanta a bunda mais um pouquinho... de quatro! - ele falou e me ajeitei melhor, ficando de quatro e empinando bem a bunda pra ele. Fechei meus olhos e me preparei para ser sacrificado. O Carlinhos tinha apenas 17 anos, mas já tinha piroca de homem mesmo. E ele ia enfiá-la no meu cú, até o talo.
- Uiiiiiiii... que gostosooooo...!! - gemi quando senti ele cuspir no meu rego e passar os dedos, lubrificando bem o meu buraquinho. Em seguida ele encostou a cabeça da pica e forçou um pouco. A entradinha do meu ânus cedeu e a cabeça entrou, me fazendo soltar um gritinho.
- Aiiiii... tá doendo, cara... tá doendo demais!! - reclamei, tentando contrair meu cú. Aquilo só fez doer mais ainda.
- Você nunca deu antes? - o Carlinhos perguntou, tentando enfiar mais ainda.
- S-s-sim... m-m-mas nunca entrou assimmm... está doendo pra porraaaaaa...!! - falei gemendo.
- Quer que pare? Não quero te machucar! - o Carlinhos falou, começando a mexer o pau bem devagar no meu rabo.
- Nãooooo... pode continuarrrrr... ahhhhhhhh... bem devagarrrrr... assiiimmmm... uhhhhhhhhh... meu deusssssss... está tão gostosooooooo... mais fundooooo... pode... mais fundo... só mais um pouquinhooooo... ahhhhhhhhh...!! - gemi quando a pica foi entrando cada vez mais.
O safadinho já estava me segurando bem forte pela cintura, dando beijinhos nas minhas costas. Comecei a rebolar bem devagarinho no pau dele, já sentindo a dor se tranformar em prazer puro. Meu pau já estava babando, mesmo sem eu tocar nele uma única vez.
- Você gosta de ser putinha, não gosta, Zezinho? - ele falou e deu umas duas enfiadas que quase me fizeram desmaiar. Meus olhos até ficaram lacrimejando, de tanto prazer que senti.
- Delíciaaaaaa... cara... que delíciaaaa... sou sua meninaaaa... come sua meninaaaa... come, meu safado...! - falei e gemi gostoso.
Nessa hora ele levou a mão por baixo da minha barriga e segurou meu pau, apertando e punhetando um pouco. Não aguentei e me derreti todinho.
- Ahhhhhhhhh... estou gozandoooooo... estou gozandoooooo... caralhoooooo...!! - falei e gozei deliciosamente, apertando o pau dele com o meu cú apertadinho.
O Carlinhos não aguentou também e me abraçou forte, me apertando. Senti a respiração ofegante dele na minha nuca. Foi tanto esperma quentinho que meu cú ficou cheinho, totalmente inundado. O pau dele deslizou fundo no meu rabo, até começar a amolescer e ele sair de cima de mim.
Nem pedi pra ele dar a bunda dele pra mim, como estava combinado. Eu estava muito feliz por ter aguentado a minha primeira penetração de verdade mesmo. Vesti meu shorts novamente e fomos embora. Meu amor, o Carlinhos, foi para sua casa e eu fui para a minha.
Eu estava adorando aquele restinho de porra dele dentro do meu cú. O Carlinhos tinha tirado a virgindade do meu rabo. Sim, foi ele, pois os outros meninos não enfiaram mais que a cabeça da pica. Entrei em casa escondido e fui tomar um banho, antes que alguém notasse que o Carlinhos tinha me feito de mulherzinha dele.
Depois do meu banho eu estava muito feliz. Descansei um pouco e logo fui pra rua. Nessa época Guarujá era só escuridão, pois usávamos lampião e poucas casas tinham energia elétrica. O que iluminava a rua eram as estrelas. Fiquei conversando um pouco com a turma e, disfarçadamente, eu e o Carlinhos saímos.
Começamos a conversar sobre o que tinha acontecido naquela tarde e logo o tesão foi tomando conta. Eu sentia que o Carlinhos queria me comer de novo. Levei minha mão até o pau dele e percebi o volume. Nossaaaaa!! Fiquei doido de vontade. Rapidamente fomos para um beco.
- Deixa eu chupar de novo?... deixa?... vem aqui...!! - falei e já fui me agachando na frente dele.
- Chupa... pode chupar bem gostoso!! - O safadinho falou, abriu a bermuda e seu pau saltou pra fora. Estava duro, cheiroso, quente, e pulsava na minha mão.
Levei a pica dele até meus lábios e beijei na cabeça. Depois fui engolindo tudo, até não conseguir mais. O Carlinhos segurava firme minha cabeça, puxando meus cabelos. Eu estava gostando de dar prazer a ele. Chupei bem gostoso mesmo. Mamei até sentir que o pau dele já babava na minha boca.
- Caralhoooooo... cara... que tesão da porraaaa... preciso te comer, Zezinho... e tem que ser agora!! - o Carlinhos me falou e me ajudou a levantar. Ele mesmo me colocou encostado na parede, de costas pra ele.
- Vem... me come gostosoooo... deixa eu ser sua menina de novo... deixa? - falei e empinei meu bumbum enquanto ele descia minha bermuda e minha cueca. Novamente meu cú piscava de vontade de ser penetrado, e meu pau estava duro como uma barra de ferro.
Depois de abaixar minha roupa o Carlinhos me segurou firme por trás, e usou uma das mãos para ajeitar a cabeça da pica na racha da minha bunda. Ele ficou pincelando o pau até achar a entrada do meu ânus. Quando ele forçou, meu cú cedeu, quando chupando a rola pra dentro de mim.
Nossaaaaa!!! Que enfiada mais gostosa. O safado ficava me xingando de putinha dele, bem no pé do meu ouvido, com sua respiração ofegante, me apertando contra a parede do beco. Empinei bem minha bunda e abri minhas pernas, para permitir que ele me comesse bem gostoso.
- Você está gostando de ser minha menina?... está?... sua safadinha?... - o Carlinhos falou no meu ouvido, bem baixinho, segurando firme meus cabelos, bem na região da nuca. Gemi gostoso na pica dele, que parecia ter dobrado de tamanho.
Hummm!! Eu apertava meu cú na pica dele, mordendo, sugando, querendo tudo dentro de mim, bem no fundo.
- Simmmmm... meu gostosoooooo... mete nesse cuzinhoooo... meteeee... ele é só seu agora... maissss... mais fundoooooo...! - falei e ele beijou e mordeu minha nuca.
Sentir aquela rola me penetrando bem fundo estava bom demais. Eu nunca fui afeminado, mas nessa noite eu gemi igual uma menina mesmo, e o Carlinhos adorou. Logo a mão dele foi descendo pela minha barriga, até chegar no meu pau.
- Ohhhhhhhhh... quer me fazer gozarrrrrr?... quer?... meu macho gostosooooo? - falei quando ele segurou meu pau e deu umas cinco punhetadas. Comecei a gozar descontrolado, esporrando bem forte mesmo.
- Gozaaaaaaaa... também... goza dentro do meu cú... goza bem gostoso...! - pedi, no auge do meu prazer.
- Ahhhhhhhhhhh... que bundinha mais gostosaaaaaa... minha menininha safadaaaaaaaa...! - o Carlinhos falou e começou a gozar dentro do meu cú. A pica dele inchou tanto durante a gozada que não aguentei e soltei um gritinho rouco. Até babei de tanto tesão que senti.
Depois dessa noite o Carlinhos passou a ser o meu machinho favorito. Dei muito a minha bunda pra ele. E ele era muito safado mesmo, ao ponto de me chupar também e deixar eu gozar na boca dele. Só nunca comi o cú dele. Mas foi porque eu não quis mesmo. Eu gostava mesmo era de levar vara na bunda, até gozar bem gostoso.
Fonte: http://www.estoriasdesexo.com.br/contos/1464744311-sofri-na-rola-do-carlinhos--conto-erotico-gay-
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